No horizonte da esperança,
abrem-se trilhos de prata.
De fronte erguida ela alcança
uma clareira na mata.
Ainda é tempo para amar,
- brinca o barulho da luz,
esse luar quer falar
que aqui dentro tem Jesus.
Em desespero, o meu barco
quebra seus remos da luta,
na lambada desse charco
me jogo em terra de escuta.
Fica o luar comovido
abrem-se, então, as compotas,
um clarão mais atrevido
risca do chão as derrotas.
Dáguima Verônica de Oliveira
abrem-se trilhos de prata.
De fronte erguida ela alcança
uma clareira na mata.
Ainda é tempo para amar,
- brinca o barulho da luz,
esse luar quer falar
que aqui dentro tem Jesus.
Em desespero, o meu barco
quebra seus remos da luta,
na lambada desse charco
me jogo em terra de escuta.
Fica o luar comovido
abrem-se, então, as compotas,
um clarão mais atrevido
risca do chão as derrotas.
Dáguima Verônica de Oliveira
Lindo poema de resiliência!!
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